As Nações Unidas condenaram a morte de um funcionário do Programa Mundial de Alimentos, WFP, numa prisão no norte do Iêmen.
Ahmed, 37 anos, foi detido arbitrariamente por rebeldes houthis ao lado de outros sete colegas de trabalho.
Secretário-geral suspendeu operações
Um porta-voz da ONU, em Genebra, respondeu a jornalistas sobre a suspensão da entrega de ajuda humanitária devido à insegurança no Iêmen.
Rolando Gómez disse que as autoridades de facto no Iêmen, os houthis, prenderam oito funcionários das Nações Unidas incluindo seis pessoas que atuavam no distrito governamental de Saada. A decisão de suspender as operações humanitárias foi tomada pelo secretário-geral, António Guterres.
A ajuda humanitária é entregue pela ONU às famílias afetadas pelas inundações em Al Jawf, no Iêmen
Trabalhadores humanitários não podem ser alvos
Em nota, numa rede social, a diretora-executiva do WFP, Cindy McCain, afirmou que estava com o coração partido e indignada com a perda trágica de Ahmed. Ela contou que ele era um trabalhador humanitário dedicado e pai de duas crianças.
McCain disse que toda a equipe do WFP está de luto pela perda do colega e enviou condolências à família do funcionário morto no Iêmen.
A chefe da agência da ONU lembrou que os trabalhadores humanitários não podem ser um alvo do fogo cruzado e que têm de ser protegidos para fazer seu papel de entregar ajuda a quem precisa.
Source of original article: United Nations / Nações Unidas (news.un.org). Photo credit: UN. The content of this article does not necessarily reflect the views or opinion of Global Diaspora News (www.globaldiasporanews.net).
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