Os 15 países-membros do Conselho de Segurança estão “gravemente preocupados” com a decisão de estabelecer um governo paralelo no Sudão.
O país africano vive um conflito entre tropas do governo e forças paramilitares da Força de Reação Rápida, RSF na sigla em inglês.
População em risco
O Conselho afirmou que essas ações arriscam o agravamento do conflito no Sudão. Eles receiam a fragmentação do país e a piora da situação humanitária. Os países-membros dizem que estão fortemente comprometidos com a soberania, unidade e integridade territorial da nação.
Segundo eles, passos unilaterais só minarão esses princípios além de ameaçar a estabilidade do Sudão e toda a região africana.
Os confrontos e a insegurança no Sudão continuam a forçar as pessoas a fugir das suas casas em busca de segurança
O órgão da ONU também pediu a todos os lados do conflito que acabem com a violência e retornem ao diálogo político de boa fé para um cessar-fogo duradouro. Eles saudaram o pedido da União Africana e do secretário-geral da ONU, António Guterres, para a declaração de um cessar-fogo durante esse mês do Ramadã, quando os muçulmanos realizam seu jejum de 30 dias.
Novo governo
O Conselho reiterou que é preciso cumprir os compromissos delineados da Declaração de Jedá. Segundo o grupo, é importante garantir um diálogo nacional, transparente e inclusivo que levem à formação de um governo democraticamente eleito, livre e justo.
Os países-membros reforçaram seu apoio ao enviado especial da ONU, Ramtane Lamamra. Eles também pediram a todos os países-membros que se abstenham de interferir no Sudão, fomentando conflito e instabilidade
Source of original article: United Nations / Nações Unidas (news.un.org). Photo credit: UN. The content of this article does not necessarily reflect the views or opinion of Global Diaspora News (www.globaldiasporanews.net).
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